15 abril, 2006

Books

Comprei 6 livros...nham nham nham!

Chegaram hoje e começarei a ler o primeiro na segunda. Me darei folga neste final de semana. Se bem que ler é um prazer. Mas estou com outras prioridades no momento.

Terminei de ler o caçador de pipas e comecei outro: Na América.

Mas vou interromper a leitura deste para começar este aqui ó:

Work out


Comecei a ginástica. Ultimato do médico.
E lá fui eu. Uma academia renomada na Zona Sul do RJ. Um público diferenciado. Voltado para uma outra faixa etária. Então não preciso me indispor com nenhum grandalhão, exalando testosterona para o meu lado. Só vejo os coroas. E em muito melhor forma que eu. Fiquei realmente impressionada. Pessoas que estão na academia a mais de 20 anos. Que bacana. Gostaria de chegar assim a essa idade.


E eu vou caminhando.

Decidi fazer uma aula de Step. O professor disse que seria difícil acompanhar mas que eu iria me divertir muito. Então vamos lá! Sobe daqui, rebola dali, gira para direita (vou para a esquerda), chuta com a esquerda. Levanto a direita. Mas divertido foi sim senhor!


Como a idéia é me mexer, fui num aula de ginástica light. Junto com as coroas que obviamente utilizavam pesos e caneleiras beeemm maiores que as minhas. Quase morri. Light é o caramba! Fiquei toda dolorida. Mas estava tão feliz!

Até quando eu não sei. Paguei 6 meses. Agora tenho que ir. Mas estou com disposição para isso.



Strike

Teve uma greve de ônibus. Eu voltei a dormir. Avisei ao chefe. A Maria chegou. Acordei. Fui estudar. Papai e mamãe me buscaram. Vimos o carro. Pegamos um baita engarrafamento. Almoçamos. Entregaram o documento. Fui na faculdade. Fiz matrícula. Quatro matérias. De seis as dez. De segunda a quinta. Pego resultado no hospital. Paga contas. Faz negócio errado. Chego em casa. Tomo banho. Vou para a Igreja. Cadê o arquivo? Preparo tudo. Participo. Como muito. Vamos para casa da mamãe. Durmo. Acordo as 5:00. Pego ônibus. Vou no trabalho. Não vou na academia. Visito amigo no hospital. Choro. Vou embora. Catamarã. Ônibus. Tomo banho. Maridinho chega. Vamos ao médico. Inflamação nos olhos. Cisto. Tenho que operar. Voltamos correndo. Tomo banho. Vamos ver carro. Velho. Corremos para Igreja. Ouvimos uma música. PaPo com os amigos. Casinha. Enfim.

Seder de Pessach


Nesta quarta-feira fizemos o Seder de Pessach. Por ser, de todas as festas anuais, a que eu mais gosto realmente foi um prazer participar ativamente do Seder. Fiz as quatro perguntas e fiquei no computador para o Pr. Maurício explicar os elementos do Seder.

A igreja estava cheia mas nem tanto devido a greve de ônibus que atrapalhou a nossa vida neste dia e por isso muita gente perdeu um dos maiores momentos dessa festa. Na verdade, para cumprir os Mitsvot era imprescindível participar do Seder.

Mas na quinta continuamos a festa, e estava muito vazio. Cheguei atrasada porque fui ao médico e depois fomos levar meus pais e o meu irmão para ver o carro que eles compraram. Carro velho sabe como é não sabe? Só problemas...

E ontem foi o casamento de Ana Cleide e Rodrigo. Como mariDinho tocou não pudemos ir ao Shabat, infelizmente. Mas o casamento foi muito bonito e foi agradabilíssimo ficar, por algumas horas, juntos de nossos amigos, Gudson e Gleice, Elaine, Cris e seu marido Jorge e Pedro Henrique. Eu e mariDinho fomos os primeiros a ir embora. Os velhinhos não aguentam ficar muito tempo fora de casa.

Saímos de lá e fomos tomar sorvete. Ah, como é bom ter o acerola na nossa vida!

A minha rua estava um tumulto porque teve show da !vete S*ng*lo. Blearg!

Fomos dormir felizes, felizes porque estávamos juntos, felizes porque somos nós. Felizes por tudo e por nada. Por qualquer coisa!

08 abril, 2006

&%$*#&%!!!!@

Não gosto de falar palavrões. Fu criada sem ouvi-los. Não se falava palavra feia perto de mim. E eu não podia pronunciá-las. Durante a adolescência, com toda a rebeldia que lhe é peculiar eu falava. Escondido, baixinho e com vergonha. Mas achava legal.

Eu entendia que combinava, em algumas frases, as tais palavras proibidas. A frase que eu achava perfeita era: Nossa, o cara é um p* profissional! ou Pô, ontem a banda deu um p* show!

Mas mesmo assim na frente dos meus pais eu não falava. E quando estava longe deles não flava naturalmente. Era mais para me enturmar. Ser igual aos demais. Fazer piadinhas (que eu sempre fui boa!)

E depois que me converti aboli toda e qualquer palavra do gênero no meu vocabulário. "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe".

E agora, muitos anos depois, já casada, formada e the like, meu chefe vem com essa história. Como eu posso mandar sem falar palavrão? Como os peões vão me respeitar se eu não falar a palavra certa na hora exata? Tenho que ter comando e este envolve soltar uns P*Q*P*, M*, F* e por aí vai. Disse a ele que não. Não tem necessidade. Posso ser exigente e ter voz de comando sem baixar o nível. Ele não acredita. Disse que o impacto causado por um palavrão saindo da minha boca valerá mais do que mil palavras. Mas eu não abro mão e não farei isso para agradá-lo. Sou uma profissional e não preciso desses argumentos para provar o meu valor.

07 abril, 2006

Friendship

Ontem fomos visitar nossos grandes amigos. Vânia e MarloN. Foi uma experiência maravilhosa. Nós quatro, eu e Vânia, uma amizade que ultrapassa o tempo e a distância. Uma amiga que D-us me deu. Não porque eu merecesse mas porque Ele sabia que seria necessário. A amizade dela me faz bem e com ela eu posso falar de mim sem receios, sem travas, sem desconforto.
Não que ela seja a única mas ela é a especial. D-us me ensinou a amá-la, a respeitar as nossas diferenças e a ouvir seus conselhos.

D-us me deu uma irmã. A irmã que eu não tive. E para ela, que já tem duas irmãs...bem para ela sei lá o que Ele deu. Só sei que ela disse que gosta!

Ahahahahahaah

O caçado de Pipas

Agora estou lendo este.

Ontem li um trecho que me deixou tão chocada que fiquei com o estômago embrulhado. É sempre assim. O que impressiona o meu emocional imediatamente mexe com o meu estômago. Fiquei pensando o que eu seria capaz de fazer, como pessoa até que ponto de maldade eu poderia chegar. Sei que não sou nenhuma boazinha ou santinha. Tenho meu lado podre. Lado este que vez por outra tenta se apresentar mas eu, mais do que imediatamente controlo. Tenho o Ruach Hakodesh que me orienta e, de maneira geral, tenho conseguido permanecer controlada.

Mas o que as minhas amizades representam ou representaram para mim? Sempre tive tantas e com tamanha intensidade que acredito nunca ter pensado seriamente nisso. Até onde vai a minha lealdade? Eu sempre acho que vai até o fim. E espero realmente que seja isso mas quem saberá ao certo?

03 abril, 2006

Pensando...


Continuando achando que eu estou ficando esquisita.

Irritação

Existem vários tipos, ou comportamentos, ou padrões que me irritam. Mas um deles me irrita por demais. É aquele tipo de pessoa que quando você vai contar alguma coisa ela diz que já fez aquilo, que com ela é muito pior, que você nem sabe minha filha.

Você chega para ela e diz, ai estou tão cansada, e ela diz, imagine eu que fiz isso, aquilo e aquilo outro. Piiiiiiiiiiiiii

Ou você diz, ai eu gosto de banana, e ela diz, e eu? sou louca por banana. Como todos os dias, suco, vitamina, bolo, pão, sopa sei lá mais o que!

E você comenta que achou legal por ter feito tal coisa e ela começa a se gabar de quando fez a mesma coisa e o resultado foi incrivelmente melhor. Que ela é impressionante.

E o pior. Quando ela fez alguma coisa há uma semana e quando te vê faz questão de contar aquilo, não porque é sua amiga e quer compartilhar mas porque neste dia você fez algo especial e ela quer diminuir o que você fez com a história dela.

Para mim, essas pessoas que querem ser sempre as melhores, que não se alegram com a história dos outros, que não te deixam aparecer sozinhas, nem que seja por uns minutos de fama, que subestimam minha inteligência e paciência, essas me deixam completamente piss off.

Dia Dois de Abril - Aniversário do Bigo

Domingo, aniversário de meu irmão Saulo, para mim, Bigo. Não sei quando passei a chamá-lo assim mas já tem um bom tempo. Talvez quando éramos pequenos. Não lembro.
Sei que eu sou a Biga, Bigurrilha dele e ele é o Bigo, Bigudo. Ou qualquer outra variação em torno do prefixo BIG...(hum, será que tem a ver com o tamanho? será uma profecia subliminar? Não pode ser!!!!)

Foi um dia agradável. Nem quente nem frio. Chuvinha volta e meia.
Acordei mais tarde (me dei uma folga no trabalho) e junto com mariDinho (God only knows how uncommon it is.)

Depois passeamos em Camboinhas (mami junto) e eu dirigi um bocado. Tirando as reclamações e o falatório no meu ouvido, foi bom.

Fomos, eu, mariDinho, mami, papi, Bigo e sua namorada Nicolle, almoçar fora. Foi divertido. Teve bolo, papi comeu muito mas eu fiquei impressionada mesmo foi com meu irmão e seu namorada de 48 kg. Que potência alimentar! Fiquei assustada. Eu não comi quase nada enquanto todos saíram explodindo. Mas eu lanchei as 9:00 e fomos almoçar 12:00. Estava com a barriga cheia.

Voltamos para casa. Assistimos um filme (eu e mariDinho tentamos mas o sono nos pegou) e fomos para a Igreja. Passamos para visitar o sogrão que operou e se recupera bem, graças a Deus.

E aí aconteceu o que relatei aí embaixo...(minha linha de raciocínio anda meio confusa)


Parabéns !!!!!

Já tomou batida de acerola?



Ontem fomos levar nossos amigos, Vânia e Marlon em casa. Realmente é muito bom utilizar o acerola para abençoar outras pessoas. Nos deixa muito felizes. Mas, como nem tudo são flores, eu, como sempre, fui querer me mostrar, queria que eles vissem que eu já estava aprendendo a dirigir...e aí já viu não é?

Só sei que errei tudo, achei que o freio não estava funcionando quando na verdade eu estava pisando fundo na EMBREAGEM. Fui rézando (dando ré) e rézando, milagrosamente (obrigada Senhor!) passei no meio de dois carros estacionados e fui direto, direto para ao muro. Como o carro estava de lado só arranhei o pára-choque plástico. Fiquei muito, muito, arrasada.

Levamos nossos amigos em casa e eu quase passando mal de tanta dor no peito. De nervoso, de raiva de mim mesma, de arrependimento, de vergonha, de medo. Não tenho medo de dirigir mas realmente fiquei muito triste de ter ferido o acerola. Tão gente boa o menino! Brincadeiras a parte houve um investimento grade (e ainda há) neste brinquedinho para eu arrebentá-lo no muro ora bolas.

Quando deixamos os amigos e entramos no carro eu comecei a chorar. Um choro de sei lá o quê. Queria não ter feito isso. Queria ser menos corajosa e assim me controlaria um pouco mais.

Bem, aconteceu não foi? Então está acontecido e pronto.

Para quem nunca tomou Batida de Acerola, bem, aí vai: (só é meio indigesto)


01 abril, 2006

Shalom

Shabat Shalom com pipocas...
Ontem trabalhei até as 20:00. Não dava para ir ao Shabat então decidi ir ao cinema com mariDinho. Vimos

Aguardávamos ansiosos a estréia e finalmente chegou! Continua tão divertido quanto o primeiro. Eu sempre tenho medo de filmes nº 2 porque nunca acho que são melhores que os 1º mas neste a qualidade continuou a mesma. A melhor cena foi a preguiça dançando.

Na primeira cena engraçada mariDinho engasgou com a pipoca, ficou tossindo sem parar, vermelho e eu confusa, queria ajudá-lo mas não podia perder uma cena. Ele se encheu de coca-cola e depois voltou ao normal. Imaina ter que ir embora por causa de um milho? Francamente!Chegamos em casa tarde, isto não se pode negarmas felizes e relaxados.

Como eu ADORO cinema, e cinema com MariDinho.