31 março, 2006

Swollen eyes

Ontem não trabalhei. Fui na UFF, não havia ninguém para me atender embora eu tenha ligado confirmando o horário. Fui no médico, não aceitavam meu plano, apesar de eu ter confirmado tudo por telefone. E fiquei na casa de minha mãe. Jogamos scrabble (=rabisco, escrevinhar) e depois mariDinho chegou e fomos no Oftalmologista.

Estou com uma inflamação nas duas vistas. Terei que usar pomadas e um lubrificante todos os dias. Minha visão continua ótima. Li todas as letrinhas! Entretanto continuo sob suspeitas de problemas reumatólicos visto que a doença que tenho sempre na vista não é comum em pessoas da minha idade muito menos com a frequência que tenho tido.

Tenho que marcar o reumatologista e depois tenho que FAZER os exames. Quando decido ir ao médico não compro os remédios nem faço os exames. Daí não adianta nada não é?

Estou (ou melhor, estava) com o braço engessado. O ortopedista me passou a fisioterapia. Disse que TENHO que fazer atividade física. Minha musculatura é frágil...ahá, descobri a origem da minha flacidez...boring...

Talvez eu comece...eu preciso começar.

28 março, 2006

Engordei


E ainda comi dois pedaços de bolo de chocolate. Sinceramente? Estou péssima!

Justiça seja feita - Para Marlos!

Oi Marlos,

Conversei com Dinho e ele me disse que naquela hora eu deixei o carro morrer mesmo. Acho que me empolguei no papo e larguei a tal da embreagem. E aí já viu né...estava na primeira e buft...morri!

Você tinha toda razão! Snif snif

Dia a dia

Como Engenheira muitas vezes me deparo com dificuldades em coordenar uma equipe substancialmente masculina. Por ser nova os olhares rasgados e os humpf são fáceis de se perceber. Mas não dou ouvidos, sou durona, reclamo ainda que com um quê de doçura. Não gosto quanto me enrolo e sou muito observadora.

Tenho percebido que estou menos sensível. As dificuldades de uns não me afetam tanto quanto no início. Fico preocupada. Não devemos nos compadecer? O que tem acontecido comigo? Será que estou me acostumando as coisas? Ou meu coração tem endurecido para suportar o dia a dia?
Quem saberá.

Estou passando por um período de amadurecimento profissional que está sendo extremamente importante para mim. Não sei até que ponto isto vai gerar mudanças na Níssia, como pessoa, mas acredito que eu não passarei impune a tudo isso. Peço a Deus que me oriente nisso tudo para que eu cresça sim mas com sabedoria e equilíbrio.

Por enquanto não consigo analisar muito bem. Sei que tem MUITAS pessoas que vem aqui e que me conhecem (só 3 - meu marido, meu irmão e meu amigo MArlos) e se quiserem deixar uma opinião/percepção sobre mim poderiam ajudar a compreender o que se passa aqui dentro!

Aulinhas

Aula de Leis de trânsito. Sala minúscula com mais de 18 pessoas, uns na cadeira, outros pela escada. Eu sempre prefiro ficar na escada porque posso cochilar sem estar de cara para o professor. Mas hoje me cederam o lugar, carregaram cadeira para mim e não pude dizer não. Piscava, bocejava, tentava ficar atenta. Que dificuldade.

Garotada de 18 anos e eu. Que diferença. Ninguém sabia o que era alfândega. E eu lá. Nem respondi.

Sio de lá, volto para o trabalho. Estou aqui ainda. Programei-me para sair as 21:00 mas acho que não vai dá. Perdi 1 hora conversando com um funcionário que trabalha no laboratório. Passei as orientações. E agora tenho que fazer o meu.

Ainda bem que tenho um pedaço de bolo de chocolate. Só ele me entende!

Terminei o Exodus e comecei este aqui ó:


"Com suástica no peito e sangue judeu nas veias, milhares de soldados das Forças Armadas alemãs foram às frentes de combate em defesa do regime nazista, afirma o historiador norte-americano Bryan Mark Rigg"

Livro interessante que relata a história de um pedaço do povo, que nem ao menos sabia que era judeu (só passou a sabe quando Hitler começou sua loucura de perseguições) e que, em muitos casos, sentia-se tão ariano quanto qualquer outro alemão e se viu rejeitado pelas suas feições, parentescos ou seja lá qual fosse a sombra que fizesse menção ao judaísmo tais como nomes e sobrenomes.

Ainda estou no início. Depois comento melhor.

26 março, 2006

Dia de beleza

Ontem cuidei de mim. Raras são as vezes que me permito este tipo de coisa.
Fiz as unhas (quase dormi sentada no salão). Todos a falar mal uns dos outros. Bleargh. Detesto.

Fui para a casa. Me depilei. Passei creme. Só não cuidei dos cabelos porque não tive paciência suficiente.

Eu queria um depilador elétrico. Será que é bom ? Acho que deve doer para burro.

Tomates Verdes Fritos

Assisti este filme há muitos anos atrás. Lembro-me de ter chorado. Chorado muito.

Comprei o DVD e ontem assisti. Sozinha. Sim, chorei novamente. Estou com os olhos inchados (não posso dormir depois de chorar - acordo completamente swollen...)
Fala sobre amizade, e eu me lembrei de alguns amigos que amo muito. Faz tempo que não digo isto a eles. Mas eu os amo. Espero que eles saibam disso.

Sonhei

Ontem terminei de ler o livro Exodus. Estou impactada. Chorei no fim. Me emocionei.
Imaginei-me como uma sabra, a brigar pela minha terra, a chorar pelo meu povo. Será que seria capaz? Ou me tornaria uma covarde? Infelizmente não tenho resposta para isso.

Esta noite sonhei com Israel. Sonhei que estava junto as personagens do livro. E lutava pela minha pátria. É claro que amo o Brasil. Foi aqui que eu nasci. Mas em Israel está o povo que amo, com o qual me identifico. Há uma estreita relação entre eu e as causas pelas quais eles lutam.

Gostaria de conhecê-los. De me tornar amiga. De estar com eles e aprender.

Há um trecho que diz que Israel foi posto como ponte, ponte entre os homens e D-us.

São os oráculos. A eles foi destinada a missão de guardar a lei e os mandamentos.

Estou muito mexida com essa história.

23 março, 2006

Só pensando

Estava lendo uma entrevista feita com a cantora Leigh Nash ex-vocalista da banda Sixpence. Num determinado momento ela disse: " I prefer to be an instrument. Like, if you hold your hands open, God can use them, but if you're holding on to some dream or something you want to do so tight and your hands are closed, He can't. I try to keep them open so they can be used. "
(Eu prefiro ser um instrumento. Assim, se você mantem suas mãos abertas, Deus pode usá-las mas se você anseia por algum sonho ou algum acoisa que você quer fazer com tanta firmeza e suas mãos estão fechadas, Ele não pode. Eu tento mantê-las abertas para que possam ser usadas.) Tradução livre.

Fiquei pensando sobre mim. Sobre o que quero. Sobre meus sonhos e projetos. Sobre minha profissão, meu ministério, aquilo que Deus quer para mim. Sobre minha família e amigos.
Então fiquei pensando...pensando...

21 março, 2006

Exodus


Estou lendo este livro do Leon Uris.
Já chorei, já sorri e também sonhei muito com o Eretz Israel.
Tem sido uma experiência marcante viajar por histórias, ora tristes, ora milagrosas mas de tal forma impressionantes que impinge em nós sentimentos de amor, ódio, de piedade e uma compreensão profunda do que um ser humano é capaz de fazer. Poloneses, alemães, russos, ingleses e muitos outros que se ocultaram perante o massacre que se fazia a um povo cujo erro foi prosperar ainda que não fosse por estultícia mas por cumprir os mandamentos de Deus.
Não é para rotular estas nações. Nem eu mesmo sei o que faria estando numa situação de pavor como a que o hitlerismo impunha àquelas pessoas. Mas, diante de tantas barbáries, permanecer passivo ou mesmo colaborar com elas demonstra a capacidade do ser humano de esquecer-se de seus iguais, tratá-los como animais e ainda sentir-se realizado pela façanha.

Não cultivo o ódio. Frases tal como Morte aos Fulanos!, Fim dos Beltranos são completamente abomináveis aos meus ouvidos. Há de se ter justiça? Com toda certeza. Creio nela com uma firmeza inabalável. Ela deve vir dos homens? Não. Não saberíamos julgar sem um discernimento dado por Deus. Haverá sim uma justiça, um fim para toda a dor. E todos pagarão pelas atrocidades. A nós cabe orar por este povo.
Para que haja paz em teus muros, oh Jerusalém.

Mundo pequeno

Pois é, ontem recebi a visita de uma pessoa aqui no trabalho. Ela queria conhecer melhor os serviços de minha empresa. Este homem, na época que fiquei desempregada, me entrevistou para uma vaga numa grande multinacional. E ontem eu estava recebendo-o e mostrando meu serviço. Ele ficou impressionado (ou quis apenas me agradar) com o trabalho que temos feito.

E eu fiquei com aquele gostinho de : viu só o que perdeu??

News about ACEROLA

Bem, domingo eu fiz um ato de coragem. Nunca dirigi na vida mas com a chegada do acerola brotou em mim um forte desejo de aprender.

Depois do culto sentei no banco do motorista e fiquei imaginando quão bom seria ligá-lo e ir embora. Uma amiga (valeu pela coragem Waldéa!!!) sentou ao meu lado (ela ia fazer a prova prática da carteira nesta segunda - e PASSOU!) e mariDinho incentivou - Liga ele. E eu liguei. Perguntei a ela onde era a embreagem e o acelerador. O freio eu já sabia (resquícios dos ensinos de meu pai) e mariDinho me ensinou a dar ré...

Dei uma andadinha e já estava me sentindo o máximo. MariDinho deu mais um apoio dizendo que era para eu ir lá fora (eu estava no estacionamento da igreja). Daí eu não me intimidei. Desci a rampa e fui embora. Ah, que delícia que foi.

Depois retornarmos ( e esta foi a pior parte) e parei na subida da rampa. MariDinho disse que queria que eu colocasse o carro lá dentro. E mais uma vez, sem nem pestanejar, subi a rampa, sem morrer, sem engasgar, como se eu fosse a mais experiente das motoristas.

Fomos embora (é claro que mariDinho assumiu deste ponto em diante) e eu fiquei radiante. Como eu tive coragem? E se arranhasse o acerola? Que perigo. Mas confesso que foi DEMAIS.

Conclusão: me matriculei na autoescola ontem mesmo. Já tive a primeira aula teórica (chatinho mas faz parte) e daqui a um mês já começo a pegar nos carros.

Daí agora eu só quero mesmo é brummmmmmmmmmm brummmmmmmmm
BI BI - sai da frente Ô capenga... ai, homem no volante, perigo constante!

19 março, 2006

Vida de nêgo é difícil...é difícil como o quê!

Trabalhando hoje. Domingão.
Não reclamo, não mesmo. Já tive dias piores.

Casamento

Ontem foi o casamento de minha amiga Junia. Foi lindo. Chorei como não poderia deixar de ser. Fiquei emocionada quando ela quis chorar mas segurou-se. Ela sim, eu não.

Até granizo choveu em SG. Além de faltar energia até as 19:20. (casamento marcado para as 19:00). Mas correu tudo bem. Tudo bem demais.

Parabéns Pr. João e família. Vocês são maravilhosos!

* se conseguir uma foto coloco aqui.

Desapropriando-se

Há muito tempo atrás uma amiga pediu para conversar comigo. Ela estava namorando há poucos meses e estava muito confusa. Todos a recriminavam porque o rapaz era pobre, não teria condições para dar "a vida que ela merecia". Suas amigas achavam um absurdo: "tão bonita! Não tem necessidade de ficar com esse cara". Não, ele não era má pessoa. Era trabalhador, esforçado, batalhando para vida como 80% dos brasileiros fazem. Mas ele não era o ideal. O ideal para todas aquelas amigas de nada.

Conversamos e eu pedi que ela observasse o que ELE significava para ela. Quais as qualidades que realmente importavam para ela. O que valia a pena.

Ela entendeu que importava apenas o que era importante. Óbvio? Pergunte a maioria das pessoas e elas não saberão responder. E ela decidiu investir. Se dispor de pré-conceitos que poderiam fazê-la desistir daquele romance.

Hoje, depois de alguns anos, eles estão casados. Olhando para eles esta história me veio a cabeça. O que ela poderia ter perdido se escolhesse a aparência ao conteúdo?

Triste pensar que as pessoas são assim. Vestem-se com a capa do que todo mundo, dos padrões erguidos por uma sociedade que se destrói.

E fica a pergunta para vocês: O que realmente é importante? Aquilo que importa?

Ontem

Último dia de aula no MBA. Almoço com os amigos. Elocubrações em minhas apresentações. Sempre gosto de trabalhar com o lúdico. Com malandragem e a saída pela tangente. Me diverte e percebo que as pessoas gostam também. Não é porque eu quero ser a boba da corte, mas porque eu SOU assim. E sendo assim nao sai premeditadamente.

Eu não entendo porque não tenho sido assim ultimamente. Porque as vezes acho que algo aqui dentro está se apagando. Não sei se isto tem a ver com a maturidade. Eu espero que não. Só sei que não sou mais tão divertida quanto antes, com as tiradas inteligentes e as bobagens que me faziam rir. Sim, eu ria de mim mesma.

As vezes olho para mim e não me reconheço. Não sei se isto é nítido para todos. Ou será que eu mudei apenas para mim? Seja lá o que for estou preocupada. Mas não quero. Preocupar-se comigo? Ora não é por isso que tenho marido, família e amigos? Eles que se preocupem ora bolas!

17 março, 2006

Passeio

Ontem levamos o acerola para passear. De fato foi ele quem nos carregou com toda sua força e beleza mas como para nós ele ainda é um bebê, nós quem o levamos!

Demorei 2 horas para chegar do trabalho até minha casa. Que stress. A b* estava quadrada. Cansaço...cansaço...

Então mariDinho estava cansado. E quis sair para espairecer. Fomos até São Francisco e caminhamos no calçadão. Temos quase 4 anos de casado e é a PRIMEIRA vez que fazemos algo deste tipo. Foi muito, muito agradável. Comemos um cachorro-quente e até eu que não gosto de comer coisas deste tipo, achei delicioso. MariDinho só não repetiu porque eu fiquei dizendo que era olho grande e tal.

Viemos embora felizes - não precisa muito para ficarmos assim - e fomos dormir, o sono dos alegres!

16 março, 2006

Purim

Ontem comemoramos a Festa de Purim. Não na igreja mas no curso de Hebraico. A mãe da professora Geni preparou as de-li-ci-o-sas "orelhas de Hamã" - que seu nome seja esquecido!

Esta festa tem um significado tremendo tanto para nós, os cristãos, quanto para os judeus, embora eu creia que somos um só povo. Fala sobre anti-semitismo, uma semente que vem da época de Amaleque...

História de Amaleque

D-us instituiu Saul rei sobre Israel e deu a ele uma missão: ele iria até à cidade de Amaleque e destruiria toda a cidade juntamente com o povo, tinha ordens expressas que não poupasse ninguém. Não foi uma ordem ao acaso. D-us estava executando o seu juízo sobre os amalequitas pois quando o povo de Israel foi liberto da escravidão no Egito e saiu pelo deserto foi atacado por eles pela retaguarda (onde estavas as crianças, mulheres, velhos e doentes) e matou a muitos israelitas. Aquela história de que quando Moisés permanecia com os braços levantados Israel prevalecia. Se ele abaixasse os braços, os amalequitas ganhavam. Israel ganhou a guerra através do poder de D-us que lhes fortaleceu as mãos. E por causa disso D-us disse a Moisés o seguinte: "Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus. E Moisés edificou um altar, ao qual chamou: O SENHOR É MINHA BANDEIRA. E disse: Porquanto jurou o SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração. " E desde esta época, todos os povos/pessoas/governantes que se levantam contra Israel tem alguma ligação/descendência com este povo. Foi assim com Agague...

Nesta época, então, aprouve a D-us que Saul atacasse Amaleque e ferisse a todo o povo. O rei Saul foi até lá e fez quase tudo o que deveria fazer. Falhou porque poupou a vida do rei da Cidade - Agague. Além de preservar para si o melhor das ovelhas, vacas, carneiros, enfim tudo que era bom aos seus olhos ele guardou contrariando uma ordem expressa vinda de D-us para ele através do profeta Samuel.

Neste interim D-us fala a Samuel o quanto se arrependera ao instituir Saul rei sobre Israel e o profeta sai ao encontro do rei. Ao encontrar-se com Saul este lhe diz que grandes feitos havia realizado, destruindo toda a cidade, e Samuel ouvindo o barulho dos animais pergunta que som era aquele e Saul responde que havia guardado o melhor para oferecer ao Senhor. Ele esqueceu-se que D-us não havia solicitado sacríficios e esperava que ele cumprisse apenas o que havia pedido.

Olha o que Samuel diz a Saul: "Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei." (ISm15: 22-23)

Então Saul foi destituído rei sobre Israel, Samuel mata a Agague e cumpre os desígnios do Senhor.

E o que isto tem a ver com a Festa de Purim? TUDO.

Vejamos, a meguilah Ester narra a história de perseguição ao povo judeu. Para resumir, o Hamã, chega ao Rei Assuero e diz o seguinte: "Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem;" Hamã solicita ao rei que mate os judeus apenas pelo fato de terem leis diferentes. O final da história é que, a rainha Ester (Hadassa) usando de sua inteligência consegue salvar o seu povo e Hamã é morto no fim.

Mas o ponto que eu quero mostrar é: quem era Hamã? A Bíblia descreve: "Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita" Ele era descendente de Agague o rei dos Amalequitas na história que contei agora. As histórias passam a se interligar e a fazer sentido não é mesmo?

Existe uma herança, uma herança de ódio, de maldade, de desprezo que de tempos em tempos se levanta contra o povo de D-us para humilhá-lo e destrui-lo. Por isso D-us diz que não cessaria da guerra entre Amaleque e Israel.Pr. Maurício fez um comentário muito pertinente ao dizer que se um dia conseguirmos a genealogia de Hitler, provavemente ele também seria descendente deste povo.

Isto tudo nos leva a pensar no papel de Israel no mundo. Sendo instituído oráculo de D-us, aqueles responsáveis por guardar a palavra, a Lei do Senhor, eles desempenham um papel fundamental no cumprimento das profecias messiânicas que culminarão na volta do Messias. E nós, como Igreja, um povo que recebeu a salvação através da rejeição de Israel temos uma função primordial: nos achegarmos a Israel de modo que eles vejam que no nosso meio também está o Adonai, todo poderoso e assim a união entre a Casa de Judá e a Casa de José se firmará e o cenário para as bodas do Cordeiro estará pronto. Aleluia!

15 março, 2006

Café da manhã

Hoje foi a reunião anual de minha empresa. Na verdade foi apenas da filial RJ. O Vice Presidente, Steve, veio para ministrar uma palestra com os principais objetivos para o ano de 2006. Confesso que fiquei impressionada com o que está por vir. Correndo tudo bem teremos um ano bem agitado com grandes oportunidades de crescimento para todos. Fiquei feliz.

Não sei ainda quais são os objetivos deles para mim, enquanto profissional, mas acredito que tenho desempenhado um bom trabalho que, espero eu, se reflita em mais responsabilidades e é claro $$$.

Entretanto a dúvida entre o que eu quero realmente para minha vida e da minha família ainda paira sobre minha cabeça. Tenho planos e objetivos claros (ou não tanto assim!) e tenho batalhado por eles mas realmente, quando vejo toda essa chance e tal dá uma rebinbocada aqui dentro que sei lá.

Ao mesmo tempo sei bem de meus limites e qualificações. Sei até onde posso ir, se quiser. Este é o ponto, se quiser. Não sei se quero. Cansei de ser workalholic. Cansei de ser tão estudiosa. Realmente quero ter tempo livre: pintar, ler livros. E esse é um dos maiores defeitos que eu tenho. Quero tempo livre para quê? Para FAZER coisas. Não simplesmente para parar. Reclamo mas não sei ficar parada. Não parei de estudar um mês sequer em minha vida. Comecei o MBA antes de terminar a graduação. Começarei outra graduação antes de findar o MBA e assim vai.

Independente de tudo isso a reunião pela manhã foi muito boa. Lanchamos na Confeitaria Colombo, uma das mais tradicionais do RJ. Uma belezura de lugar com um bolo de nozes de enlouquecer (adoro nozes!). Ainda não consegui almoçar. Nem sei se vou. Minha barriguinha está inchada. Parece uma cobra que engoliu um sapo. Aiii

14 março, 2006

Acerola


Ele é pequeno e vermelho. Mas tem força e potência. Ele é básico, sim, mas supre nossas necessidades atuais. Ele é bi (bi-combustível minha gente!) mas não é de beber, o que nos salva nossos bolsos. Ele é, ninguém mais, ninguém menos do que ....

O ACEROLA

Bem, já temos 3 anos de casados e ontem realizamos mais um de nossos muitos sonhos. Compramos o nosso carro. Ontem fomos buscá-lo e depois de algumas discussões conseguimos sair da loja com ele. De lá seguimos para a casa do Pr Maurício que foi o primeiro a vê-lo junto com Gisele, Suzana e Mauricinho. Nossa família espiritual (e muito mais). Oramos e consagramos nosso pequeno ao Senhor. Depois seguimos para a casa dos pais de mariDinho onde todos, pegos de surpresa, ficaram muito felizes. Passamos pela casa da irmã dele. Foi tudo muito legal. Terminada esta estapa fomos a casa de meus pais. E o acerola lá. Firme e forte. Sem barulhos. Cheirinho de novo. Hummm

Chegamos lá minha mãe quase caiu. Meu irmão, Bigo, já sabia mas ficou surpreso com a beleza do acerolinha. E papi que estava viajando ligou exatamente na hora e pudemos contar a ele o presente que D-us nos deu. Tomamos picolé, deixamos mami em casa e retornamos.

Que sensação deliciosa. A ficha ainda não caiu. Parece que foi um sonho. Mas não! É nosso mesmo. Chegamos rapidamente. Pés limpos (tenho mania de lavar pés e mãos). E formos dormir, dormir o sono dos justos.

"Porque Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Se me abençoares muitíssimo, e meus termos ampliares, e a tua mão for comigo, e fizeres que do mal não seja afligido! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido." (I Cr. 4)

13 março, 2006

Tumulto

Hoje saí de casa as 6:00. Peguei o ônibus até o centro afim de pegar o outro para o RJ. Cheguei neste ponto as 6:40. E esperei, esperei. Quando enfim veio o ônibus, ele estava lotado e eu desisti. Ir em pé de Niterói ao RJ não dá. Então, 20 minutos depois veio outro ônibus que, aparentemente, estava vazio. O motorista, caridoso parou o ônibus na minha frente e eu pensei: Beleza, vou sentada. Que nada, pura ilusão. Veio uma senhora, com uma B* maior do mundo, me empurrou e subiu. Bem, só havia um lugar vago e obviamente foi ocupada pela B* mal-educada.
Foi aí que tive a brilhante idéia de sentar nos degraus por onde descemos. Afinal, ninguém desce antes da ponte e eu ficaria um bom tempo descansada. Imaginem a cena. Eu de terninho, sentada no chão! Só quem me conhece pode crer nisso.

Como o que está ruim sempre pode piorar e a Lei de Murphy não falha, dois pontos depois meu ônibus pára recebendo as pessoas de um outro ônibus que havia quebrado (aquele primeiro que eu disse estar abarrotado de gente.). Eu, esperta que sou, não me levantei das escadas, apenas cheguei para o lado para dar espaço para as pessoas entrarem (todos entraram pela porta dos fundos) e foi aí que eu errei.

Ao dar espaço não contava que as pessoas invadiriam o ônibus na ânsia de pegá-lo a qualquer custo para não chegarem atrasadas no trabalho. E não imaginei que por conta disso eles não se importariam em me machucar e me espremer contra o ferro do ônibus. Também não podia supor que me segurariam a cabeça e enfiariam suas parte íntimas no meu rosto como também quem poderia pensar que eu teria que me abaixar , curvando-me quase até o chão, sem ar para respirar só para não ferir meu rosto?

Neste interim o motorista se irrita pela demora e decide fechar a porta, o que força as pessoas a me empurrarem mais ainda. Uma última mulher, desesperada para subir, coloca a mão pelo meio das pessoas, alcança minha cabeça e a segura. E o motorista fechando a porta, e o braço da mulher preso, e ela gritando: está me machucando, está me machucanco P*! Mas o motorista fechou a porta assim mesmo, ela conseguiu, nem sei como, colocar o braço para dentro e só ficou com a bolsa presa. E começou o desespero. Não o meu, é claro, porque eu já estava desesperada. Mas as pessoas começaram a gritar (porque o motorista ainda parou em outro ponto) e eu não tinha como respirar nem me mexer. Estava toda descabelada.

Então os ecos dos gritos chegaram até lá na frente para que o motorista abrisse a porta para a mulher se soltar. Ele abriu antes ainda de chegar no ponto, com o ônibus em movimento, e a mulher começou a xingar o motorista. Quando ele abriu a porta eu pensei: É agora! Empurrei todo mundo e pulei para fora, não conseguia pegar minha pasta (eu estava sentada em cima dela) me estiquei, consegui alcançá-la e sai daquilo tudo, aliviada por que algo mais grave não aconteceu.

É claro que não passou outro ônibus vazio, todos estavam daquela maneira. Peguei um outro ônibus, resolvi ir de Catamarã. Fui até a praça XV e peguei outro para Botafogo.

Se eu já estava com dor de cabeça, agora então. Estou mau-humorada (se bem que quando escrevi isso fiquei rindo de mim, descabelada, com uma B* na cara e uma bolsa na cabeça)

11 março, 2006

E eu que sempre fui assim

Chegada aos livros, ao estudo, a ciencia. E atualmente ando assim, como Liberdade de Cancioneiro, leia abaixo, quem sabe você me compreenda. Preciso de um pouco de liberdade, que me desperte de mim mesma, que permita-me olhar o mundo.

LIBERDADE

Ai que prazernão cumprir um dever.T
er um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...

Tudo em que colocares as tuas mãos para fazer...

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.

Ricardo Reis, 14-2-1933

Não consigo

Simplesmente não consigo parar de publicar os trechos que vão me agradando.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Ricardo Reis

I don't care!

Pouco me importa.Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.

(também de Alberto Caeiro)

Fernando Pessoa

Dia chuvoso, sozinha no trabalho, ainda não são 9:00. Musiquinha tocando, o sono me consumindo mas eu estou aqui e ficarei ainda por um bom tempo. Nada melhor então do que ler. E ler Fernando Pessoa sinceramente é como...como ler Fernando Pessoa. Tem de senti-lo, alcançar seus pensamentos (se isto for possível), viajar, ouvir o barulho da chuva.

O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...

Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos", 8-3-1914

A alma de outrem é outro universo

Como é por dentro outra pessoa
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição de qualquer semelhança
No fundo.
Fernando Pessoa, 1934

09 março, 2006

The Half

Sabe quando você sente que esta sendo tudo e tudo pela metade? Acho, ou ao menos espero, que você não saiba.

É mais ou menos assim: Você é engenheira e acha que é apenas a metade do que deveria ser (ou menos ainda dependendo do dia!). Você é estudante e percebe que sabe a metade do que precisa saber. Você é amiga e descobre que é apenas a metade do que esperam de você. Você é esposa e sabe que faz apenas a metade do que deveria fazer. Você é família e seu coração diz que você é menos familiar do que seria ideal ser. Você tem um chamado a cumprir e reconhece que cumpre a metade do que foi chamada a fazer. Você tem alguns problemas de saúde e sente que cuida deles menos da metade do que seria saudável cuidar. Você é sedentária e reclama que se mexe a metade do que gostaria de se mexer. Você compra livros e lê a metade do que gostaria de ler. Você ouve CD's e entende a metade do que comprou para ouvir. Você compra DVD's e assite a metade do que deveria assistir. Você ama escrever mas faz isso apenas pela metade.

Enfim, é esta a sensação que me acompanha. Ainda tem muitas outras coisas mas foram essas que me vieram a cabeça agora. É difícil estarmos satisfeitos com tudo, principalmente para pessoas exigentes como eu. É preciso aprender a relaxar, a deixar passar, a errar e fracassar. Não sei fracassar. Não gosto de competir porque tenho medo de perder. Tenho medo de mim mesma. Exijo demais de mim e acabo fazendo isto com as outras pessoas ou quando não as menosprezo.

Realmente não há nada de bom em cada um de nós. A bíblia diz que não há um justo, um sequer. É verdade. No coração mais puro sempre há espaço para inveja, mágoa, raiva. Então já que não somos puros mesmo o que nos resta? AH, resta o melhor de tudo. Resta o AMOR.

One day I slowly floated away

Conheci a Banda Eisley através de minha amiga Suzana. Que delícia de voz, harmonia, letra.
Segue um pedaço da música que deu o título a este post

" Wake up in the morning I shall
Wake up and so shall you
And I wake up, the sun is beautiful
And it is warming you and I
Fragile as we lie "

Romeu and Juliet

" 'Tis but thy name that is my enemy;
Thou art thyself, though not a Montague.
What's Montague? it is nor hand, nor foot,
Nor arm, nor face, nor any other part
Belonging to a man. O, be some other name!
What's in a name? that which we call a rose
By any other name would smell as sweet;"
Romeo and Juliet by William Shakespeare

Dia Internacional das Mulheres

Bem, ganhei uns parabésn aqui, outros ali, esperava que me levassem para almoçar e no fim comi sozinha. Well, I don't care.

Mas a noite tudo mudou. Jantar com papai e mamãe. Flores e cartão lindo do mariDinho. Com um texto que é a nossa cara. Que descrevia a nossa relação perfeitamente.

Esse dia não teve nada de especial. Especial mesmo são as pessoas que o compuseram.

Mudança

Sabe como é. Quando cai na rotina nem sempre é bom. Em alguns casos a rotina não é de toda má. Veja o exemplo do casamento. Eu gosto de acordar e dormir com ele ali. Gosto de saber que vamos assistir DVD se estivermos em casa.

Já com relação ao trabalho por vezes é desgastante demais. Chegar no mesmo horário, saber que tem problemas a resolver (esta é uma rotina fiel ao significado da palavra: nunca deixa de ocorrer) e em determinado horário vai embora, fala com as mesmas pessoas, houve o mesmo tipo de reclamação. Mas eu já trabalhei sem horários e também é horrível. Por isso afirmo: a rotina também pode ser boa.

Esta noite eu sonhei que mudava de emprego. E no primeiro dia começava a me lembrar do trabalho anterior e via todas as mordomias que eu tinha. E saia correndo e pedia ao chefe para voltar. E ele deixava (dá licença que o sonho é meu!). E eu voltava rapidamente.

Então para dar uma quebrada mudei meu computador de lugar. E parece que estou numa baia nova, trabalhando em outro local. Ai ai.

Não sei quanto tempo vai durar. Mas é bom sentir o gostinho do novo.

C*oncurso - Tr@nspetro

Fiz a prova neste final de semana. Fiz sem nem ao menos abrir o livro. Concorrência muito grande e o programa era imenso. Fiz.

Minhas notas não foram das piores...nem das melhores. Tirei 9 em português, 10 em inglês (você não faz idéia do que isso significa para mim) mas acertei apenas 8 (em 20) da prova específica. Isso me deixou com 68% da prova. Não sei o que isso representa em um universo de 1017 pessoas.

Então hoje fui olhar a prova e fiquei mais chateada do que já estou. Errei 2 questões porque fiz com pressa. em uma montei a equação e tudo mais. Mas não fiz os cálculos. Imaginei que era 20%. E a resposta era 25%. Eu fiz hoje. Puxa vida. Fiquei triste.

Estou triste. Nem sei poruqe já que não fiz pensando em passar. Fiz porque minha mãe quase me obrigou. Mas sabe como é não? Quando dá aquela pontada de esperança. As vezes acho melhor não ter nada. As vezes acho melhor ter. Quem poderá ter a resposta correta?

Five years ago...

O sinal era lembrar-se do dia internacional da Mulher. E ele lembrou. Foi a sua primeira frase. E tudo começou.



Parabéns para nós dois. Parabéns por ser quem você é. Obrigada por me amar desse jeito e por respeitar. Amo estar com você. Suas piadas, nosso sofá improvisado, nosso HIPER-colchão, nossos três lençóis. O pipinho e nossos CD's. Os DVD's do Chaves, o iogurte no jantar e nossas conversas antes de dormir. Nosso chuveiro a gás, as mochilas (por pouco tempo), a sessão do cinema com pipoca SUPER. As nossas particularidades. As musiquinhas que inventamos. Nossos apelidos e implicâncias. Nossas viagens de ônibus. Nosso despertar e adormecer. Os planos e projetos. A nossa vida. Tal e qual ela é.

Sair de mim mesma

Bem, era mais ou menos isso que gostaria de fazer hoje. Sair de mim mesma. Estar em outro lugar. Fazer outras coisas. Ter outros planos. Ou, quem sabe, não tê-los. Não sei.

Estou cansada. Física e Mentalmente. Dói o corpo. Mas já estou me acostumando com isso.

Bem, também estou com mau humor. É verdade, estou com TPM sim.

06 março, 2006

Kwame Anthony Appiah

Em entrevista a Veja o filósofo americano falou sobre diversidade cultural sendo ele mesmo, fruto de uma mistura de raças. Pai africano, mãe inglesa, família espalhada pelo mundo. Em uma das perguntas falou-se sobre a questão das cotas nas Universidades Públicas. Veja a opinião do professor de Princeton:

" Não se pode forçar a diversidade criando, entre os indivíduos, diferenças das quais eles sempre quiseram escapar. É uma péssima idéia adotar no Brasil medidas de racismo criadas no contexto dos EUA, como o sistema de cotas. A realidade racial brasileira é muito diferente. "

e ele continua falando sobre a questão de se tentar isolar comunidades da cultura ocidental e ainda diz:
" É preciso definir o que vem primeiro, direitos humanos ou diversidade cultural. Se um costume tradicional é ruim para uma parcela da sociedade, o fato de fazer parte da cultural não é razão para persistir no erro."

03 março, 2006

What's going on?

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Esse nome...

“Tu, artista, com zelo,
Esmerilha e investiga!
Níssia, o melhor modelo
Vivo, oferece, da beleza antiga.
Para esculpi-la, em vão, árduos, no meio
De esbraseada arena,
Batem-se, quebram-se em fatal torneio,
Pincel, lápis, buril, cinzel e pena.”

(não sei quem é o autor. Achei este texto na Internet, caiu numa prova de vestibular. Mas vou procurar a autoria)

Estou voltando

Bem, estou retornando ao mundo dos blogs. Simplesmente porque quero escrever. Tem tanta coisa boa (e ruim também!) acontecendo. E eu tenho precisado de um cantinho onde possa expor meus pensamentos.

Espero que seja um bom retorno. Depois de tantas indas e vindas quem sabe vire permanente?