Eu acordei e não acordei. Levantei tonta, esbarrei nas portas, acendi a luz e continuei com os olhos entreabertos para não me chocar com a claridade e também porque eles simplesmente não abriam. Fiz a limpeza matinal, troquei de roupa, esquentei o pão para o lanchinho da manhã (que só acontece 3 horas depois então o esquentar é apenas para derreter o queijo - quando vou comer está tudo gelado!) e quase perdi minha hora. Me arrastei até o ponto de ônibus, subi nele com muito esforço, me embolei no canto e dormi. Dei algumas cabeçadas mas dormi. Desci no Rio, me arrastei até o outro ônibus, comi uma banana e fui sacolejando até o outro ponto. Dei diversas cabeçadas mas não conseguia ficar acordada. Até que por fim, dei uma cabeçada violenta na quina da janela e doeu tanto que não dormi mais.
Isso não quer dizer que o sono me deixou. Que nada. Me arrastei até a academia e novamente fiz tudo que deveria fazer, mas bocejando e espreguiçando o tempo todo. E assim passou o dia. Sono, muito, sono. Cansaço. Sono. Sono. Sono.
E agora vou embora e quero dormir muito ... muito... e como sexta feira o transito é sempre ruim, terei tempo de sobra para dormir, dormir e dormir...
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