Tem quase um mês que não escrevo aqui. Estive envolvida em tantas coisas, umas boas outras nem tanto, mas de qualquer forma não pude aparecer. Sabe que até sinto falta. Sei que vocês, leitores fiéis, ficam por deveras chateados e me perdoem por isso. Tentarei manter a mesma regularidade de sempre. Antes que eu mesma enlouqueça.
Como mariDinho me diz sempre: Cala essa mente, por favor!
Não consigo. Não paro de pensar. Estou sempre envolvida em alguma coisa, uma nova idéia, um novo projeto, uma ambição aqui outra ali. Uniformidade é uma palavra quase extinta no meu dicionário. Uns dias eu quero isso. Já no outro, quero isso e mais aquilo. E acumulo sonhos, idéias, projetos e então, acumulo frustrações. Depois eu me recupero, me renovo, faço algo inusitado e lá estou eu de novo. Pronta. Para começar tudo novamente. Me reinventando, requebrando e recuperando porque a repinboca da parafuseta dá uns trancos e trava. E aí é um chororô só. Difícil aguentar.
Eu sou tão difícil de aguentar que tenho alergia a mim mesma. De verdade. É só começar a sua para a coceira aparecer. Fico toda empipocada, coçante e vermelha. Corro, tomo um banho e ufa, passou. Bom que seja assim. Tudo um dia acaba passando mesmo. Até a tristeza triste demais.
Tenho que quebrar este post em vários senão misturo os assuntos. Turbilhão de pensamentos me acompanham sempre. Não sei relaxar. Pensar com continuidade. Não mesmo. Meus pensamentos são discretos e pontuais. Vários ao meu tempo. Sobre diferentes assuntos e questões. É uma maluquice só. Sem fim. Com limite tendendo a infinito.
Viu só? Já misturei tudo, pensamento, matemática, questões humanamente impossíveis de serem resolvidas.
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