Hoje eu queria falar sobre tudo que ouvi no domingo. Queria falar sobre a geografia de Israel, as neves eternas do monte Hermon, do mar da Galiléia e do mar Morto. Queria falar sobre meu amor por Jerusalém e de meu desejo em conhecê-la. Queria falar da profundidade da palavra do Senhor e da perfeição da Torah. Queria contar que pouco me importa o modismo X ou Y. A Igreja avivada ou poderosa, a sinagoga messiânica ou não, porque o importante mesmo é o que Ele quer de mim. E o que eu faço para Ele (não que Ele precise mas Ele gosta de mim)
Queria falar do meu amor pelos meus líderes e do meu comprometimento e fidelidade a eles. Queria dizer que eles não são perfeitos, assim como eu também não sou, mas quem disse que D-us precisa de perfeição para usar alguém?
Queria falar sobre meus irmãos e o modo carinhoso como me tratam. Queria contar a eles o quando me emociono quando eles me abraçam e falam palavras de amor ao meu coração. Queria explicar que eu os amo mesmo quando não demonstro. Que não sou muito boa em demonstrações de afeto. Que as vezes tenho TPM e me irrito. Ou ainda que em alguns momentos simplesmente não quero falar.
Queria espalhar para todos e sobre todos o meu amor. Queria inflamar o coração da minha família, no sentido literal e em Cristo com todos os sentimentos que me invadem a alma. Queria colocá-los num lugar especial, servir-lhes frutas, bolos e chás e cuidar deles como tão carinhosamente eles cuidam de mim.
E eu queria hoje estar livre, livre para abraçar e falar, livre de meus compromissos, livre de mim mesma, então eu caminharia na praia, sentiria a areia fina nos meus pés, olharia para o sol, passaria tempos deitada observando este mundo lindo que D-us me deu.
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