Estou lendo este livro do Leon Uris.
Já chorei, já sorri e também sonhei muito com o Eretz Israel.
Tem sido uma experiência marcante viajar por histórias, ora tristes, ora milagrosas mas de tal forma impressionantes que impinge em nós sentimentos de amor, ódio, de piedade e uma compreensão profunda do que um ser humano é capaz de fazer. Poloneses, alemães, russos, ingleses e muitos outros que se ocultaram perante o massacre que se fazia a um povo cujo erro foi prosperar ainda que não fosse por estultícia mas por cumprir os mandamentos de Deus.
Não é para rotular estas nações. Nem eu mesmo sei o que faria estando numa situação de pavor como a que o hitlerismo impunha àquelas pessoas. Mas, diante de tantas barbáries, permanecer passivo ou mesmo colaborar com elas demonstra a capacidade do ser humano de esquecer-se de seus iguais, tratá-los como animais e ainda sentir-se realizado pela façanha.
Não cultivo o ódio. Frases tal como Morte aos Fulanos!, Fim dos Beltranos são completamente abomináveis aos meus ouvidos. Há de se ter justiça? Com toda certeza. Creio nela com uma firmeza inabalável. Ela deve vir dos homens? Não. Não saberíamos julgar sem um discernimento dado por Deus. Haverá sim uma justiça, um fim para toda a dor. E todos pagarão pelas atrocidades. A nós cabe orar por este povo.
Para que haja paz em teus muros, oh Jerusalém.
Um comentário:
digo amem!
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